21/11/2014

Pguntas ou temas sobre os quais gostaríamos que a Prof. Karine Storck trate conosco em 11/12 sobre "escolas vivas":

1) O que seria uma "escola viva"?

2) Sabendo-se então o que exatamente é uma "escola viva", de que forma podemos regularizar seu ensino (se é que esta é uma intenção) e tornar este tipo de prática possível para cada vez mais crianças e professores? -Kellem

3) Na escola pública atual, há como encontrar "modos de viver" sabendo das limitações da arquitetura, da divisão dos tempos, da desvalorização docente? Existem exemplos disso?

4)

...................
Sugestões para entrar neste assunto:
a) Escola Inkiri: http://www.piracanga.com.br/br/comunidade-inkiri/escola-livre/escola-livre-inkiri.html
b) Escola da Ponte, Portugal: http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-da-ponte-radicaliza-ideia-de-autonomia-dos-estudantes/ e http://www.escoladaponte.pt/site/
c) Reevo: http://reevo.org/pt-br/ 
d) A descolonização e o conhecimento atrelado a ela são o ponto em comum entre o Grupo Contrafilé e o Campus in Camps, programa educacional experimental situado no campo de refugiados refugiados Dheisheh em Belém, Palestina, e conduzido por Sandi Hilal e Alessandro Petti. Juntos no projeto Mujarawa da Árvore-Escola, os grupos criaram uma publicação que também busca 'unir' conhecimentos oriundos de regiões geograficamente afastadas, mas que primam pela igualdade e justiça social. Disponível para leitura no espaço do Mujawara na #31Bienal, localizado na área Parque, piso térreo do pavilhão, o livro da Árvore-Escola agora também pode ser baixado: http://www.31bienal.org.br/pt/post/1936

Nenhum comentário:

Postar um comentário