21/11/2014

Vem aí... visita das crianças ao Museu!!

Em 27 de novembro levaremos duas turmas de 4º ano ao MARGS. Acompanhem a criação dessa importante tarde de convivência, construção de ideias e muita arte!!

Vista da exposição MANIFESTO: poder, desejo, intervenção.

Pinacoteca, Galeria da Direita
















Pinacoteca, Galeria Central


















Pinacoteca, Galeria Esquerda

















Sala Branca
















Salas Negras















ABAIXO A CRIAÇÃO COLETIVA, com legendas. Grupo crescendo em cooperação e criação coletiva. Cada um do seu jeito (há modos de ausência) e avançando na formação docente, desta vez na docência no museu.  Que satisfação!

Materiais disponíveis:
Imagens e dados das obras da exposição Manifesto, no MARGS: consulte o documento
Fotos da exposição, clique aqui (blog). São três galerias no espaço (Pinacoteca), Galeria Direita, Galeria Central, Galeria Esquerda. E mais duas Salas: branca e negras. As fotos fazem um giro em cada espaço. Pensar na relação espacial entre as obras.

Legendas, cada pessoa escolhe a sua cor e sua fonte. Comuniquem as duplas de trabalho. Escolham a sua e vão se manifestando nas sugestões abaixo ou inserindo outras. Todos devemos contribuir nesta criação, façamos isso várias vezes, certo?

Carmen: preto negrito nesta fonte
Luana: Minha cor e fonte \o\, formei dupla com a Mariah. Meninas, desenvolvam seu plano abaixo, aguardamos para poder contribuir.
Mariah:
Carlos:
Aline: Dupla com Kellem. 
Claudine: Penso em fazer algo sobre o trab da Neca Sparta, conforme a 1° ideia. Ainda não tenho dupla, perguntei pra Jessica, mas ainda não obtive resposta. Se alguem quiser fazer uma atividade comigo...aguardo contato. OK Claudine,desenvolva sua ideia abaixo, aguardamos para poder contribuir.

Dika: Jessica e Fernanda, vi que estão sem atividades. Contribuição minha. Pensei nos trabalhos da Mayana Redin "os Mapas" Precisaria levar um molde do mapa de Montenegro acho que tenho um. O tema: "O que cabe de Porto Alegre dentro de Montenegro" Baseado no entorno do Museu, até onde o olho alcançar, utilizando desenhos, frottage, colagens, coletas no caminha etc deslocar  parte da cidade para dentro do mapa de Montenegro. Tenho uma imagem de uma da exposição"Cantos Cuentos Colombianos" que possui um mapa, que fala mais ou menos o que estou tentando propor vou postar em  (foto "Cantos Cuentos Colombianos") no minha pasta Dika no PBWorks. Dika esta ideia é ótima de trabalhar com mapas. Eu e a Fernanda estávamos pensando em trabalhar o corpo que era nossa primeira ideia surgida a partir da exposição da Umbelina Barreto que fechou. Mas podemos trocar para esta proposta! Pode nos emprestar o mapa de Montenegro?  OI eu tenho um mapa em casa mas não tenho aula hoje mas tem na Internet, só tomem um pouco de cuidado pois tem um país com o mesmo nome.

Jéssica: Dupla com a Fernanda. espaço para escrever seu planejamento no final, aguardamos para poder contribuir.

Ideias:
  1. Trabalho de Neca Sparta, na galeria direita, fotos suspensas com intervenções em costura: origem das fotos, descarte de fotos, o que fazem as costuras nas fotos, a forma de exposição do trabalho.
  2. Conjunto de trabalhos na galeria direita, mostrando pratos, talheres, geladeira: pessoal X impessoal, conteúdo X continente, trabalho com notinhas de supermercado, passagens de ônibus, pensar sobre a proporção aumentada da geladeira, sobre quem são as pessoas daqueles pratos, o que quer dizer os tempos marcados ao lado, sobre o uso de foto e xerox e em trabalhos que falam de consumo
  3. Explorar o subtítulo da mostra em uma das galerias: poder, desejo, intervenção. Que obras falam de desejo? Quais falam de poder? Que tipos de poder? Como fazer um trabalho que fale sobre poder, sobre desejo ou sobre intervenção? 
  4. Pensar sobre o nome principal: manifesto. O que é isso? Como nos manifestamos? Quando podemos ou não podemos nos manifestar? Que imagens da exposição ou de certa galeria falam das permissões ou das proibições? Em que espaços da vida há proibições e permissões para nossas manifestações?
  5. Sobre obra com mapas, da Mayana Redin: palavras possíveis: labirinto, raízes, cacos, contorno de uma pedra, rios, mapa, ilhas, implosão, desmonte, separação de espaços. O que acontece ao desmontar, separar, implodir um espaço ou uma forma? Por que se faria uma ação dessas? O que pode estar dizendo o trabalho da artista? E o encontro entre mapas diferentes (deserto com rios), o que seria? Poderia ser um desejo impossível? Que desejos impossíveis podemos fazer criando uma imagem para isso?
  6. Sobre poder e manifestação em relação ao corpo: como roupas dizem algo sobre atitudes sociais? Na exposição há generais, criança com roupa de adulto, nudez. O que a roupa manifesta? Que relações existem entre vestimenta e poder, vestimenta e desejo, vestimenta e intervenção? Trabalho com bonecos e roupas, criação de roupas, criação de adereços de "poderes" e "permissões", poses contraditórias à vestimenta, etc. Diferenças entre roupa comum e uniforme (da escola, do segurança do museu, por exemplo). E a roupa do padre, da enfermeira, do policial?
  7. Há vários trabalhos com objetos em caixas: como guardar um mesmo objeto em diferentes caixas? O que cada modo de guardar diz: dobrado, socado, amassado, organizado, amontoado, bem colocado? O que dessa atividade pode relacionar-se com obras da mostra? Procurar quais e justificar.

Planejamentos, com início, meio e fim:

Luana e Mariah:

Claudine e... ? :penso no primeiro momento olhar a instalação da Neca sparta, questionar o que estão vendo eo motivo das fotos estarem costuradas...então solicitar q escolha!m alguma imagem de jornal ou revista e q fazem algo semelhante nas mesma,, utilizando lápis ou canetinha(resumidamente é isso), podendo no final fazer alguma dinâmica com fio se tiver tempo. Mas me surgiu uma questão, será q não está alto de mais para os alunos observarem bem as fotos? Pelo jeito as duplas já estão definidas e farei com  Carlos...aguardo retorno de sugestões.  Claudine, coloquei a escrita anterior na tua cor. Elaborem os itens de "entrada" no trabalho, o que destacar, o que perguntar, e sigam escrevendo aqui. Penso que o modo de intervir nas imagens de revista pode ser criado por eles: desenho, colagem, cortes. Vejam outra montagem do mesmo trabalho da artista: http://www.necasparta.com.br/obras/fotografias/fotografias.html .Penso em iniciar mostrando a instalação, e questionar: O que está pendurado? O que tem nas fotos? Será que todas são da mesma família? Como a artista consegui tantas fotos? O que há de diferente nelas? Por que eslas estão costuradas? Seria algum tipo poder, desejo ou manifestação? O que as linhas querem mostrar? A partir dos questionamentos, penso em deixa-los no mesmo local (sentados em baixo da instalação, será que tem algum problema?) e solicitar que eles criem algo relacionado a obra. Terá revistas, jornais, canetas, linha, cola e tesoura para que eles possam produzir o que desejarem nas imagens de figuras humanas das revistas e jornais. Se eles produzirem muito rápido, penso em propor que utilizando linhas façam ligações em seus corpos, partindo do mesmo pensamento e interpretação, tirando do papel para seus corpos. Pessoal, alguém pode levar revistas e jornais para mim? Eu tenho pouquissímo e precisaria bastante. Eu tenho alguns jornais, posso levar!

Jéssica e Fernanda:
Pensamos em fazer uma proposta de relação das diferentes formas de representação do corpo com os trabalhos Guerra, 1991 de Plínio Bernhardt, A gravidade e a graça, 1999 de Umbelina Barreto, Leitura Proibida, 1953 de AMO e as esculturas Sem título da série Gabirus, 1996 de Francisco Stockinger. Levantaremos questões com os alunos como: que tipos de corpos são estes, Homens? Mulheres? Crianças? Que posição estão estes corpos? O que será que estes corpos representam? Que tipo de linguagens são estes trabalhos? Escultura? Pintura? Fotografia? Desenho? Aprofundaremos mais a conversa nas esculturas do chão da série Gabirus questionando os alunos sobre que tipo de movimentos ou posições estão estas pessoas? As esculturas tem uma relação entre elas? Qual? Os trabalhos expressam algum tipo de humor? Qual seria? Se agrupássemos todas estas esculturas formando um conjunto de corpos formariam outro sentido? Qual seria a sensação de agrupamento? A proposta é que depois dessa conversa inicial com eles possamos ir até outro locar (praça, sala ou auditório) para a parte dinâmica da oficina. Os alunos serão divididos em dois grupos e explicaremos que faremos alguns exercícios de explorar novos movimentos do corpo a partir das posições que vimos na exposição. Os alunos exercitarão as posições que observaram na exposição e representarão com seus corpos. Após faremos outra dinâmica com fios e barbante. Com os grupos divididos, o primeiro grupo terá que modelar a forma dos corpos dos colegas do outro grupo (em pé ou deitados)amarrando ou prendendo os corpos com linha. Como é a sensação de estarem pressos? E estarem unidos? Faremos uma proposta de que os alunos do grupo tente de movimentar com movimentos mínimos sem expressão facial nenhuma. O objetivo da dinâmica é que consigam explorar novos movimentos a partir dos trabalhos vistos no momento anterior, tentando explorar o corpo não apenas da forma convencional do dia-a-dia mas prender-se ou desprender-se dos movimentos e posições já vivenciadas. Após feitas as dinâmicas faremos uma conversa sobre que tipos de sensações tiveram ao experimentar ficarem pressos aos colegas e modelados conforme o colega pensou e modificou o corpo. Serão feitos registros dos processos das dinâmicas. 


Aline e Kellem: Pensamos em fazer uma atividade a partir das fotografias: Geladeira Câmara I, 2010 e Sem título, 2014 de Maria Eunice Araújo( http://mariaeunicearaujo.blogspot.com.br/ ) e Kota do Dia no Kotidiano, 1979 de Diana Domingues, propondo uma relação entre as três e levantando questões como: O que estão vendo? O que será que significa o tempo ao lado dos pratos? Por que estão comendo esses alimentos? Quais as semelhanças e diferenças entre os pratos das três fileiras da fotografia? Por que comem com talheres diferentes? Onde estão comendo? Sobre fotografia da geladeira: A quem pertence esta geladeira? Será que é possível saber quantas pessoas moram nesse lugar? Como sabemos que é uma geladeira da casa de alguém? Qual a comida que eles (ou ele) devem consumir mais? O que não consomem? Como podemos perceber se é de uma pessoa com bastante ou pouco dinheiro? Como os alimentos estão distribuídos dentro da geladeira? A fotografia dessa geladeira é a de uma geladeira no seu tamanho normal? Sobre a foto ao lado: O que tem dentro daquele prato? De quem é o prato e por quê? Será que é uma pessoa rica ou uma pessoa pobre quem comprou tantas coisas e agora colocou as notas no prato? Será que foi o que sobrou para esta pessoa comer? O que nos diz um prato cheio de notinhas? Então proporemos a eles que desenhem no quadro negro com giz colorido (podendo ser em tamanho grande, como na foto), como seria dentro da geladeira da casa de cada um deles (fotografar); feito isso entregaremos folhas de jornais (pensando em reciclar, mas se acharem ruim podem ser coloridas), que eles usarão para criar, a partir de dobraduras, o pratinho onde colocarão as notas fiscais que eles próprios farão. Nas notinhas devem estar escritas as coisas com as quais gostariam de "encher seus pratos", ou seja, se eles pudessem no que gastariam? Trabalharemos com as questões da exposição: Desejo, poder e intervenção e ao final poderemos relacionar os trabalhos deles a estas questões. Gostaria que fizéssemos uma brincadeira relacionada ao tempo de comer, uma competição, gincana cronometrada, ou algo do tipo. Mas não consigo colocar em prática o pensamento. Vocês tem  alguma ideia pra me ajudar? ****(Fiz algumas alterações e correções) - Kellem. Ótimo gurias! Mais umas ideias para pensarem:as crianças podem criar os próprios pratos, um guardanapo especial para a montagem, até os talheres e algumas formas de marcar tempos relacionados ao tema (penso nisso tendo crianças suficientes para separar as tarefas entre elas). Os títulos dos trabalhos são bem importantes também, lembro de um: kotadokotidiano ou algo assim.

Mariah e Luana: Desenvolver atividade de caça ao tesouro (obra), levaremos um grande saco com objetos que possam fazer possíveis relações destes com as obras, por exemplo: O aluno retira do saco uma nota de um dólar, ao andar pelo museu buscando a obra, o aluno encontra a de Lucila Vilela, que é uma tela com a serigrafia > US $1,955,. Ali o aluno encontrou a obra que possa ser relacionada ao seu objeto, iremos questionar o que esse objeto remete, abordando as 3 lâminas da exposição Manifesto (Poder, Desejo e Intervenção), fazendo um momento de questionamentos, opnioes e debates em grupo a respeito do tema da exposição. Faremos isso acompanhando todos do grupo até sua obra encontrada controlem o tempo, pode ser que não dê para todos falarem, ou façam essa busca em duplas  e conversar em grupo a respeito das obras, após todos terem feito suas relações, levaremos os alunos a sala para criarmos uma atividade em conjunto, 2 metros de papel kraft para o grupo, canetinhas, giz, tesoura, papeis variados, e desenvolveremos criação deles a partir da então pergunta: O que voces desejam? Sugiro expandir: o que se pode desejar hoje em dia? Quem voces consideram alguém de poder no cotidiano de vocesSugiro: quem tem ou exerce algum poder no dia a dia? Que poderes as pessoas podem ter hoje em dia ?O que é uma intervenção? Deem exemplos variados e simples para entender o que é intervenção. Dali os alunos irão produzir desenhos, frases, colagens e desenvolver um mural conjunto com símbolos de poder e desejo pessoais abrir a ideia para desejos de quem vive hoje em dia que se misturam, formando uma grande intervenção talvez seja um conjunto de ideias que intervenham umas nas outras na produção de cada um.
Coletados 10 objetos para relacionar com 10 obras, sendo um objeto para cada aluno: 
Olhando a lista, penso ser melhor fazer em duplas, selecionando 5 objetos (para que dê tempo)
1. Nota de um dolár > obra de Lucila Vilela - Quadro
2. Pelego > obra de Simone Nassif  - Dois
3. Escultura de boca vermelha > obra de Magna Sperb - (DES)ENCONTROS 

4. Bandeira do Brasil > obra de Reginaldo Pereira - Ordem e Progresso
5. Escultura de Caveira > obra de Plinio Bernhardt - Guerra
6. Linha e agulha > obra de Neca Sparta - Subversões do Tempo
7. Escultura de sapato de madeira > Shirley Paes Leme - Duros Passos
8. Laranja > Maria Eunice Araujo - Geladeira
9. Mapa > Mayara Redin - Implosão de Portugal
10.  Balões > Didonet Thomaz - Interferencia Urbana



Acesso às produções depois desta energizante tarde:
Jéssica 
Luana
Claudine

Pguntas ou temas sobre os quais gostaríamos que a Prof. Karine Storck trate conosco em 11/12 sobre "escolas vivas":

1) O que seria uma "escola viva"?

2) Sabendo-se então o que exatamente é uma "escola viva", de que forma podemos regularizar seu ensino (se é que esta é uma intenção) e tornar este tipo de prática possível para cada vez mais crianças e professores? -Kellem

3) Na escola pública atual, há como encontrar "modos de viver" sabendo das limitações da arquitetura, da divisão dos tempos, da desvalorização docente? Existem exemplos disso?

4)

...................
Sugestões para entrar neste assunto:
a) Escola Inkiri: http://www.piracanga.com.br/br/comunidade-inkiri/escola-livre/escola-livre-inkiri.html
b) Escola da Ponte, Portugal: http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-da-ponte-radicaliza-ideia-de-autonomia-dos-estudantes/ e http://www.escoladaponte.pt/site/
c) Reevo: http://reevo.org/pt-br/ 
d) A descolonização e o conhecimento atrelado a ela são o ponto em comum entre o Grupo Contrafilé e o Campus in Camps, programa educacional experimental situado no campo de refugiados refugiados Dheisheh em Belém, Palestina, e conduzido por Sandi Hilal e Alessandro Petti. Juntos no projeto Mujarawa da Árvore-Escola, os grupos criaram uma publicação que também busca 'unir' conhecimentos oriundos de regiões geograficamente afastadas, mas que primam pela igualdade e justiça social. Disponível para leitura no espaço do Mujawara na #31Bienal, localizado na área Parque, piso térreo do pavilhão, o livro da Árvore-Escola agora também pode ser baixado: http://www.31bienal.org.br/pt/post/1936

Perguntas ou temas sobre os quais gostaríamos de tratar com a Prof. Marijara Gobbi sobre Educação especial e Inclusão em escola em 4 de dezembro:


1) Qual um diferença entre Autismo e Síndrome de Asperger?
2) Sendo professora e tendo alunos com deficiências diferentes, devo fazer vários planos de aula para cada necessidade dos alunos?
3) Como tornar a visita a museus e espaços de cultura mais agradável e proveitosa para alunos portadores de deficiência, e pensar atividades nas quais eles estejam verdadeiramente integrados? -Kellem
4) Como nós professores podemos lidar com o déficit de atenção?


Sugestões de leitura:

a) Sobre Judith Scott, síndrome de Down e arte. https://www.youtube.com/watch?v=uVH5vl4NuO8
e http://judithandjoycescott.com/

b) "O tomar conta das crianças em situação de deficiência, a nível social e educativo, desde as mais longínquas origens, é atravessado por traços de clarividência destes professores do impossível que acreditaram que o possível se pode substituir ao impossível, que o humano não tem como limite formas, aparências, corpos, vozes e ideias conformistas ou categorias estáticas e encarceradoras."  O que as Situações de Deficiência e a Educação Inclusiva “Dizem” às Ciências da Educação, de Charles Gardou & Michel Develay. 

c) Filmes:
As Sessões; Uma Lição de Amor; Vermelho como o  Céu; Meu Pé Esquerdo; Shine; Mary e Max; O Escafandro e a Borboleta; Hoje eu quero voltar sozinho; Dançando no Escuro; Meu nome é Radio; O Homem Elefante; A Cor do Paraíso;

06/11/2014

Mostra de trabalhos na Escola Adelaide Sá Britto

"Olá Pibidianos! 
Gostaria de parabenizar pela bela mostra dos trabalhos realizados nos projetos desenvolvidos com as turmas, na verdade foi um sucesso...muito elogiado por toda comunidade escolar. E, como comentei  com alguns, muito admirada pela coordenadora da 2ª CRE( mantenedora da nossa escola), que inclusive tirou fotos e elogiou a parceria com o PIBID/ UERGS. São os frutos do trabalho de todos, que já estão aparecendo!! Lisangela"
































PuntitoCom: um portal para crianças.

É uma novidade, vamos investigar de que formas esse portal pode contribuir ao trabalho do PIBID-AV?

PUNTITOCOM
Es un portal para niños curiosos, inteligentes y merecedores de lo mejor que se puede encontrar en internet, es decir, todos los niños de este mundo. Por ahora está en español, y con el tiempo veremos si consigo recursos para hacerlo en otros idiomas. En todo este tiempo he revisado más de 10.000 páginas de cientos de sitios, he pasado muchísimas horas intentando entender algo de programación y principalmente disfrutando cada página revisada. Son sitios inspiradores, bonitos, interesantes, no necesariamente infantiles, pero sí comprensibles. También hay una sección para los más pequeños. Son más de 650 sitios por ahora, que en breve aumentarán a unos 800, organizados de la mejor manera que pude.  Aún hay algunos errores, que subsanaré en estos días. Espero que les guste y me ayuden en esto, que creo que es una forma de dar a los niños alternativas enriquecedoras en la web.

02/11/2014

Alguém andou observando o que sobrava no final das aulas, nas salas vazias.

Vejam onde isso foi parar! Estamos querendo saber o que isso faz com quem está iniciando na docência (das crianças, já sabemos que gostaram!).