2014 Primeiras Pesquisas: consultar regularmente, página em constante construção. Atualizações em vermelho.

Um projeto de pesquisa deve ter: 1- Tema; 2- Palavras-chave; 3- Objetivos, 4- Justificativa, 5- Referencial teórico, 6- Metodologia, 7- Cronograma, 8- Referências.
Para inscrição em Salões de Pesquisa e outros eventos acadêmicos, fazer resumo e palavras-chave.
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* Mariah, Luana, Aline e Kellem: A Biblioteca Escolar como Espaço de Arte. Palavras-chave: Biblioteca Escolar Biblioteca Escolar, Artes Visuais Artes Visuais, Iniciação à Docência.
 

MAPA DO BRINCAR: "O Mapa do Brincar é uma iniciativa da "Folhinha", suplemento infantil do jornal Folha de S.Paulo. O site reúne hoje 750 brincadeiras de todo o país. 
Acesso pelo blog Artes.Uergs ou, no link, acessar a página "BIBLIOTECA"
BIBLIOTECA NA ESCOLA, Graça Maria Fragoso
Resumo: Aborda reflexões referentes ao papel da biblioteca na escola. Aponta a necessidade de existir um órgão nacional com o intuito de cuidar especificamente dessas bibliotecas. Destaca a importância das secretarias estaduais e municipais em desenvolver estruturas permanentes na implementação e manutenção de bibliotecas escolares. As atividades das bibliotecas escolares necessitam estarem centradas no processo pedagógico.

BIBLIOTECÁRIO NA FORMAÇÃO DE LEITORES EM POTENCIAL. Keina Maria Guedes da Silva, Maria do Livramento de C. Lendengue
RESUMO: Tendo em vista que o bibliotecário trabalha com um poderoso instrumento de desenvolvimento das potencialidades humanas, que é a leitura, buscou-se promover através de oficinas lúdicas, atividades de leitura que enfocavam o gosto das crianças pela leitura, favorecendo uma rica troca de saberes e potencializando o engajamento social, político e cultural de 40 crianças de duas escolas públicas da Rede Municipal da periferia de Fortaleza, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade. A metodologia adotada consistiu-se no desenvolvimento de atividades de cotação de histórias, dinâmicas interativas voltadas para práticas de diferentes leituras e atividades leitoras com revistas, jornais, livros de literatura infantil e juvenil e cartilhas educativas. Divulgamos a importância das práticas de leitura, num processo de reflexão sobre o que ela representa na vida das crianças, elucidando a utilização e a importância da leitura para o desenvolvimento da sociedade. Com isso obtivemos um resultado satisfatório com o aumento da percepção das crianças a diversos caminhos possíveis por via da leitura num exercício potencial, interativo, dinâmico, cooperativo de ação e criação, transformando a leitura em fonte de prazer e atividade de lazer. Formando pessoas cidadãs que pensam, refletem e atuam criticamente sobre os acontecimentos a sua volta. Palavras-chave: Bibliotecário. Leitura. Formação de Leitores.

Biblioteca escolar uma visão histórica. Else Benetti Marques Válio.

Desenvolvimento de Coleção na Biblioteca Escolar. Maria Solange Pereira Ribeiro.

O PAPEL DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. Carol C.Kuhlthau.
Nesta conferência, em que fui convidada para discutir o papel da biblioteca escolar no processo de aprendizagem, analisarei inicialmente como a escola está se modificando na chamada sociedade da informação. Em seguida discutirei o que significa ser alfabetizado na sociedade da informação e definirei este conceito. Depois, refletiremos juntos sobre o papel da biblioteca escolar no processo de aprendizagem na escola da sociedade da informação. E, finalmente, enfocarei a situação brasileira e as oportunidades e desafios que se apresentam para as bibliotecas escolares.

Guía práctica de la biblioteca escolar. Catherine Jordi

Pesquisa do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e biblioteca nas escolas públicas brasileiras – 2008

Biblioteca Escolar: que espaço é esse? Programa Salto para o Futuro.

Biblioteca Escolar: Formação para os funcionários da educação.

A Fetichização do Livro Didático no Brasil. Marco Antônio Silva
Resumo: Este artigo discutirá como as diversas polêmicas sobre a qualidade dos livros didáticos veiculadas pela imprensa nos últimos anos demonstram a supervalorização deste instrumento didático/pedagógico em nossa cultura escolar. Este status alcançado nas representações sociais pelos livros didáticos é resultado de uma complexa trajetória histórica, uma significativa relevância econômica, e de contornos ideológicos e políticos, sobretudo no período republicano brasileiro. Por fim, debaterá como a consagração deste material parece ofuscar outras discussões como as reais condições de trabalho, formação e aprendizado de professores e alunos brasileiros do ensino básico. Palavras-chave: Livro Didático. PNLD. Ensino de História.


*Carlos: Do Xadrez à Arte. Palavras-chave: xadrez, arte, iniciação à docência.


A vida e a obra do artista gráfico M.C. Escher, o mago da perspectiva, cujo objetivo era exprimir suas idéias com clareza, fazendo uma análise dos padrões geométricos de seus trabalhos de xilografia, da sua maneira revolucionária de utilizar a ilusão de ótica e até de produtos publicitários. Documentário em português.

Trabalhos de William Kentridge com anamorfose:
Vídeo do trabalho "What Will Come": https://www.youtube.com/watch?v=DRLS4qhloUY
Sobre exposição dele em Porto Alegre, na FIC: https://www.youtube.com/watch?v=6h1sRBPfjDk
Palestra do artista falando sobre seu processo de criação (importantíssimo!!): https://www.youtube.com/watch?v=ciGBHiU-0Uk

ANAMORFOSE  com cilindro espelhado: Experimento parte do material "Brinca Ciência", desenvolvido pela Associação Amigos da Ciência em parceria com a escola parque Sabina e a prefeitura do município de Santo André. O Brinca Ciência consiste de um livro, dois DVDs e kits de materiais para experimentos. Este material está sendo distribuído para os professores da rede municipal e para para participantes de oficinas. 

Empregos do conceito de deformação na Enciclopédia Itaú Cultural de Termos das Artes Visuais. Campos pesquisados: pessoas, obras, termos e conceitos


 A história do Xadrez e outras informações sobre o jogo, inclusive as mulheres campeãs no Brasil: http://www.tabuleirodexadrez.com.br/historia-do-xadrez.htm

Apenas para atiçar a curiosidade com informações e imagens muito antigas do xadrez no mundo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_xadrez

O XADREZ NA ESCOLA. Daniel Medeiros Avelino da Silva, Ewerton Leandro Marques Batista, Josineide Mendes Augusto, Leqssandro Borges da Silva, Wilington Antonio Giarola.
Introdução: Um grande problema enfrentado por muitos professores na escola está relacionado com as dificuldades e interesse dos alunos durante o processo ensino-aprendizagem para ler e interpretar um texto, analisar e resolver problemas, na questão da atenção e concentração durante as aulas, entre outras dificuldades que muitas vezes fazem com que o professor perca o controle de sala e o entusiasmo pelo processo educativo. Neste contexto, acreditamos que o ensino do xadrez como conteúdo didático-pedagógico no processo ensino-aprendizagem é um conteúdo imprescindível para estimular e manter o interesse dos alunos por novos conhecimentos em diferentes disciplinas escolares e ainda,contribuir para sua intervenção na sociedade como sujeitos atuantes e participativos.

CONCEITOS E FERRAMENTAS DE APOIO AO ENSINO DE XADREZ NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. Alexandre Direne, Luis Bona, Fabiano Silva , Gabriel dos Santos, André Guedes , Marcos Castilho, Marcos Sunyé, Celso Hartmann, Pedro de Andrade Neto , Samuel de Mello, Jaime Sunyé Neto , Wilson Silva.
Resumo: Este artigo descreve conceitos e ferramentas de software destinadas a apoiar o ensino de Xadrez nas escolas públicas brasileiras. O contexto de Tecnologia Educacional aqui aplicado ´ e o de ferramentas baseadas em Software Livre, capazes de permitir tanto a autoria do material eletrônico de um curso quanto o aprendizado por experimentação e competição. A grande maioria dos sistemas para o ensino de Xadrez assume que o jogador humano é um especialista e não um aprendiz. S˜ ao descritos alguns detalhes das ferramentas assim como seus catálogos de posições construídas em ambientes realistas da p´ atica do Xadrez nas escolas. O projeto vem sendo desenvolvido em cooperação com os Gevernos Federal e Estadual do Paraná. 

A RELAÇÃO ENTRE CONHECIMENTO E CRIATIVIDADE: EVIDÊNCIAS A PARTIR DE PESQUISAS COM O JOGO DE XADREZ. Kariston Pereira, Iandra Pavanati, Richard Perassi Luiz de Sousa

Resumo: A conexão entre conhecimento e criatividade é um tema estudado pela abordagem cognitiva do processo criativo, destacando-se duas correntes: a “foundation view”, que considera o domínio do conhecimento especializado como fator de promoção da criatividade, e a “tension view”, que defende que há um limite na quantidade de conhecimento necessário à criatividade. A contradição entre as duas correntes suscita a tradicional questão do “dogmatismo” com relação ao conhecimento constituído. Pois, quando é adotada uma postura dogmática, sob o “efeito Einstellung”, não são consideradas alternativas criativas ao conhecimento já instituído como válido. Considera-se, portanto, a hipótese de que o conhecimento não impede a criatividade, e sim a promove, quando não tratado de maneira dogmática. Isso pode ser exemplificado no contexto do jogo de xadrez, que como a ciência e a tecnologia, fundamenta-se num conhecimento objetivado. O xadrez é um fenômeno muito estudado na ciência cognitiva, havendo um amplo acervo de conhecimentos formalizados a seu respeito. É um jogo de conhecimento intensivo que depende da criatividade, apresentando-se como campo de pesquisa sobre a relação cooperativa entre criatividade e conhecimento, o que é interessante também para outros domínios, incluindo o científico. © Cien. Cogn. 2011; Vol. 16 (1): 112-126. Palavras-chave: criatividade; conhecimento; inflexibilidade; jogo de xadrez.

O XADREZ COMOFERRAMENTA PEDAGÓGICA COMPLEMENTAR NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA.Cléber Alexandre Soares de Oliveira, José Eduardo Castilho.
RESUMO: Este estudo de natureza qualitativa teve como objetivo refletir sobre o papel do jogo de xadrez na possibilidade de sua prática na Educação Matemática, sendo feita para isso uma pesquisa exploratória, tendo como principal instrumento a observação. Foram selecionadas 20 crianças da 2ª série do Ensino Médio, com faixa etária compreendida entre oito e onze anos, para participarem de um curso de xadrez, que teve uma duração total de sete meses. Os dados foram analisados descritivamente e apontaram para uma pequena melhoria em aspectos como: raciocínio lógico, concentração e atenção. Com base nestes resultados, sugere-se uma perfeiçoamento dos professores que se propõem a utilizar o jogo de xadrez como uma ferramenta em sala de aula. Palavras-chave: xadrez; xadrez pedagógico; ensino; matemática.

Vídeo-> Ladrilho Hidráulico uma arte, um piso: http://vimeo.com/36099572#at=179
 


 * Jéssica: Visualidade Escolar: um estudo sobre as salas de aula. Visualidade escolar, Sala de aula, Depósito de marcas.
Cenários da Educação Infantil. Susana Rangel Vieira da Cunha. Resumo: Este artigo desenvolve reflexões em torno das inúmeras imagens presentes nas instituições infantis e sobre o caráter pedagógico que elas assumem na educação das crianças. Trato as composições imagéticas dos espaços educativos como cenários, um dispositivo cênico-pedagógico que ultrapassa a função inicial de embelezamento das ambiências e atua como formas e fôrmas de ensinar, junto com as outras modalidades pedagógicas do currículo explícito.

Os devires do território-escola: trajetos, agenciamentos e suas múltiplas paisagens. Andréia Oliveira, Tania Fonseca. Resumo: O presente artigo propõe uma análise da escola em sua singularidade a partir de um paradigma ético-estético sobre a Educação. Tal abordagem concebe a escola como multiplicidade, uma vez que é constituída por uma trama rizomática de olhares e paisagens. A imagem da escola-paisagens perpassa o texto em um percurso que se inicia nos conceitos de plano, território e paisagem – formulados por Deleuze e Guattari –, chegando à noção de individuação proposta por Simondon. Seus contornos mutantes delineiam-se nos movimentos do ritornelo entre os planos estriados, perceptíveis e os planos lisos, imperceptíveis. A escola, como obra de arte, torna-se um posicionamento político calcado em experiências que desacomodam e abrem os devires da Educação. Palavras-chave: escola, paisagem, arte, devires.


*Edicléi e Edione: Projeto Recreio: a recreação como um modo de iniciação à docência. Palvras-chave: iniciação à docência, Recreação, Infância.


Francesco Tonucci: "Com as suas investigações, pensamentos e atividade profissional, Francesco Tonucci interpela os adultos. Desde seu ponto de vista, o pedagogo italiano insiste que os adultos têm que escutar as crianças para mudar positivamente as comunidades onde vivem. Convidado pela Fundação Arcor, ofereceu uma série de conferências em agosto de 2014.
A promoção da brincadeira como um direito de todas as crianças, em particular, a responsabilidade dos adultos para garantir os espaços e os tempos para brincar e se mover, foram as temáticas abordada na conferência “Más juego, más movimento: más infância” oferecida pelo criador do projeto Cidade das Crianças." http://comkids.com.br/mais-brincadeira-mais-infancia/


MAPA DO BRINCAR: "O Mapa do Brincar é uma iniciativa da "Folhinha", suplemento infantil do jornal Folha de S.Paulo. O site reúne hoje 750 brincadeiras de todo o país. 
Acesso pelo blog Artes.Uergs



Governo dos Corpos e Escola Contemporânea: Pedagogia do Fitness. Maria Rita de Assis César, André Duarte. [ver principalmente a primeira parte, antes do Fitness] Resumo: O artigo investiga o novo papel da instituição escolar à luz dos conceitos foucaultianos de biopolítica e governamentalidade e da noção deleuziana de sociedade de controle. Analisamos a escola moderna como instituição disciplinar privilegiada e discutimos sua crise contemporânea recorrendo à noção de pedagogia do controle, com a qual avaliamos as recentes reformas educacionais que começaram a redefinir o papel da escola no presente. Finalmente, abordamos o fenômeno recentíssimo da pedagogia do fitness, noção com a qual procuramos pensar a importância da escola na aplicação das políticas públicas, as quais visam produzir um corpo magro e saudável no contexto do combate à obesidade infantil. 

A Governamentalidade e a História da Escola moderna: Outras conexões investigativas. Jorge Ramos do Ó Resumo: A partir do conceito foucaultiano de governamentalidade, faz-se a defesa de um quadro analítico e de uma heurística que nos permitam devolver a ocultada evidência de que o projecto de uma escola para todos corresponde ao aprofundamento histórico do esforço do Estado-nação para a expansão ilimitada dos instrumentos e dos mecanismos de controle social. Nesses termos, tanto o figurino institucional quanto as categorias identitárias que a instituição escolar pôs a circular, desde finais do século XIX, são produtos e instrumentos de um estilo liberal de governo das populações que não tem cessado de fundir a dimensão política com a ética. Uma analítica desses regimes de governamentalidades múltiplas levar-nos-á a formular novas perguntas e a ousar outras narrativas historiográficas em torno da instituição escolar e dos seus habitantes. Palavras-chave: Governamentalidade. História da Educação. Escola Moderna. Governo de si mesmo. 


Programa Mais Educação como Política de Educação Integral para a Qualidade. Andrea Penteado Resumo: Neste artigo trazemos a contribuição da teoria da Nova Retórica para examinar discursos acerca do Programa Mais Educação proposto como modelo de educação integral para o ensino básico pelo Governo Federal. Tal programa tem defendido que a educação integral é um dos caminhos traçados pelas políticas públicas para atingir metas de uma educação de qualidade. Adotamos o índice proposto por Cavaliere, pelo qual a educação integral deve ser observada a partir do incremento que proporciona às práticas pedagógicas escolares. Concluímos que o programa tem servido melhor a uma estratégia de reforço escolar do que às melhorias pedagógicas dentro da escola e pode ser impeditivo do aprofundamento dos debates acerca de educação integral e de qualidade. Palavras-chave: Argumentação. Qualidade na Educação. Educação Integral.
Governo, Subjetivação e Resistência em Foucault. Lisete Bampi Resumo: Neste ensaio, discuto as idéias centrais, desenvolvidas por Michel Foucault, referentes à perspectiva do governo, e os deslocamentos teóricos em suas pesquisas que conduziram a esta noção. Problematizo o conceito foucaultiano de poder em suas relações com a resistência e a dominação. Ao analisar as noções de poder e resistência, em fases distintas da produção de Foucault, estabeleço algumas conexões entre o seu pensamento e o de Gilles Deleuze. Palavras-chave: Foucault, governo, Deleuze, resistência, subjetivação, liberdade.


* Fernanda e Angela: Arte Urbana na Escola. Palavras-chave: Iniciação à docência, arte urbana, escola. 



Pensamento PiXação (1), de Márcia Tiburi.

Na Revista Poiésis:

Stencil como arte pública, por Rachel Souza
Stencil como arte vívida , por Isabela Frade
Stencil como arte pública, de Rachel Souza, por Rosana Costa Ramalho de Castro
 
O GRAFITE COMO MEDIADOR EM DISCUSSÕES EDUCATIVAS E CULTURAIS ENTRE A ESCOLA E A CIDADE Renata Carvalho da Silva, Mari Noeli Kiehl Iapechino, Valéria Severina Gomes

RESUMO: A proposta deste artigo é a de refletir sobre a inserção do grafite, transposto dos muros das escolas para a sala de aula, em discussões educativas e culturais. Com o suporte teórico de estudos sociais, pedagógicos e discursivos, propõe-se a análise das  possibilidades de aplicação didática dos grafites em escolas recifenses e a apresentação dos pontos-de-vista dos sujeitos-autores dessas escritas (grafiteiros) e dos sujeitos pedagógicos (diretores, professores e alunos) sobre a mediação promovida pelo grafite entre essas duas searas: escola e cidade. A metodologia do estudo, além da coleta de  imagens fotográficas de grafites em escolas recifenses, implicou a aplicação de questionários semi-estruturados a esses sujeitos, cujas respostas apontam ainda que parcialmente, para o resgate dos temas transversais dos PCN’s e para o repensar da educação de forma a valorizar a atuação de seus agentes. PALAVRAS-CHAVE: grafite; educação; cultura; escola; cidade.

GRAFFITI NA ESCOLA? Maria Elena Ramalho, Consuelo A. B. D. Schlichta.
RESUMO: Este artigo tem por finalidade refletir sobre os porquês do graffiti, embora este conteúdo esteja incluído no rol de saberes artísticos das Diretrizes Curriculares da rede pública de Educação Básica do estado do Paraná, como se pode constatar, não é trabalhado pela maioria dos professores; como também relatar a experiência de implementação do material didático produzido no segundo semestre de 2008. O objetivo da produção desse material, a princípio, foi pesquisar e sistematizar os conhecimentos relativos ao graffiti, para ser implementado com alunos. Por conseqüência, também contribuir para a ampliação não só do conhecimento do educador sobre graffiti; como também propor estratégias no que se refere ao como trabalhar com esse conteúdo; enfim, sintam-se capazes de utilizar teórica e metodologicamente esta modalidade artística. Para realização do presente trabalho, fez-se uma pesquisa bibliográfica que fundamentou a produção de uma unidade didática intitulada: Graffiti na Escola? Tendo-se este material como apoio elaborou-se uma proposta de intervenção, que foi implementada em uma turma de 8ª série, com 35 alunos, da Escola Manoel Antônio da Cunha, situada no município da Lapa - PR, no primeiro semestre de 2009. No desenvolvimento das atividades evidenciou-se, de um lado, a relevância dos conhecimentos adquiridos, para os alunos da
Escola Pública; de outro, as dificuldades que o educador em arte tem que enfrentar cotidianamente para a realização de um trabalho que responda aos anseios dos seus alunos, enquanto filhos da classe trabalhadora. Palavras-chave: Arte na Escola. Graffiti. Pichação. Alunos. Professores.

O Graffiti: Uma Perspectiva de Comunicação na Educação. Susana Távora de Almeida, Rosa Maria Oliveira, Nilza Costa
Resumo: Pretende­- se com este artigo contribuir para a reflexão sob o tema do graffiti, como forma de expressão urbana e comunicação específica e possuidor de potencialidades educativas. O seu conteúdo tem como suporte a investigação desenvolvida ao longo deste ano lectivo, que ocorreu no contexto do Mestrado em Supervisão do Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa da Universidade de Aveiro. Esta comunicação desenvolve­se em dois pontos: no primeiro aborda­-se o fenómeno do graffiti enquanto forma de comunicação específica e expressão urbana actual, ao apresentar o desenho do graffiti como poesia visual no espaço urbano, com objectivos comunicativos específicos. No segundo ponto propõe­-se a reflexão sobre o tema, enquanto unidade pedagógico­didáctica, inserida na organização curricular da escolaridade obrigatória. O graffiti na educação foi abordado como tema de articulação disciplinar, de forma a desenvolver diferentes competências nos alunos, destacando­-se, neste artigo, e dada a especificidade deste encontro, as competências gerais de comunicação. Palavras­-chave: Graffiti, comunicação, educação

SOBRE CORES, SERES, TINTAS E VIDA NOS MUROS DA ESCOLA: A ARTE DO GRAFITE COMO POTÊNCIA PARA UMA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA DO CURRÍCULO Marco Antonio Oliva Gomes (PPGE/CE/UFES/SEDU/ES)
"Trata-se de pesquisa que, ao assumir a força da arte do grafite como potência para uma estética da existência, busca potencializar múltiplas redes de sentidos e afetos a partir da problematização dos currículos que são realizados em uma escola pública do município de Vitória. Assumindo o olhar do aluno como principal referência, o texto em tela parte de algumas experiências (com)vividas por eles em diferentes espaçostempos cotidianos, buscando fundamentar e potencializar a estética da arte como expressão que inventa a vida vivida, que pulsa viva, nos muros da escola e, junto com ela, a discussão latente de outra estética que se refere à existência nesses espaços escolares. Desse modo, quando relacionamos a estética visual da arte com a estética da existência, estamos propondo uma busca de entendimentos e, ao mesmo tempo, estamos apostando na produção/invenção de outras relações que acontecem nos cotidianos escolares e nos usos que são feitos desses espaçostempos, pelos alunos que neles habitam."

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